sábado, 2 de agosto de 2008

sexta à noite na paulista


O termômetro marcava dezessete graus: ô delícia. Caminhar pela Av. Paulista à noite é um espetáculo que vale a pena registrar. Os cinco minutos que eu gastaria do edifício do Sesc à estação Brigadeiro estenderam-se por quase uma hora, com direito ao café expresso da banca de jornal, papo bem-humorado com o vendedor e um convite dos meninos pra andar de skate na calçada lisinha, recém-inaugurada. A tentação foi grande, mas lembrei da minha infância de joelhos sempre ralados dos tombos de bicicleta, patinete e carrinho de rolimã, e não aceitei. Deveria?









2 comentários:

Anderson Lucarezi disse...

CLARO q deveria.

Petê Rissatti disse...

Faço coro com o Luca! Perdeu, preibóia!